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segunda-feira, abril 04, 2016

Caso Emily: acusado de matar jovem em Taguatinga vai a júri popular

REPRODUÇÃO/FACEBOOK
Dez meses após o crime, Robson Gonçalves irá a julgamento. Ele admitiu que amarrou, estuprou e enforcou a adolescente de apenas 14 anos

Na próxima quinta-feira (7/4), Robson Gonçalves, 25 anos, acusado de matar e estuprar a adolescente Emily Cristiny de Almeida da Silva, 14 anos, irá enfrentar o Tribunal do Júri de Taguatinga. O crime aconteceu em 14 de junho de 2015, no Parque do Cortado, em Taguatinga Norte.

Segundo a denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), o acusado teria atraído a vítima para um local afastado no parque, onde consumou a violência sexual, o homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, cruel e meio que dificultou a defesa da vítima – e a ocultação de cadáver. Caso receba as penas máximas para cada crime, o réu pode ser condenado a até 48 anos de reclusão.

Ao ser preso e confessar o crime, na 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga), Robson admitiu ter enforcado e abusado sexualmente da vítima. No relato, ele contou que viu Emilly pela primeira vez numa pista de skate em Ceilândia e se interessou pela beleza da jovem, pedindo que os amigos o apresentassem para ela.

Robson e Emilly teriam conversado por algum tempo, o que rendeu a eles um segundo encontro, desta vez no Parque Lago do Cortado. De acordo com a Polícia Civil, ela teria se negado a ter relações sexuais porque Robson estava sem preservativos, o que o deixou com raiva. Após uma discussão, o suspeito aplicou um golpe ‘mata-leão’ na vítima, que desmaiou.

Robson contou que, nesse momento, amarrou os braços de Emily com um pedaço de barbante e abusou dela sexualmente. Quando a vítima acordou, para evitar que ela gritasse por ajuda, o suspeito relatou que teria usado uma gargantilha dela para enforcar a jovem até a morte.

do Portaç Metrópoles (Com informações do MPDFT e do R7)

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